Digital ou virtual? Do que, realmente, estamos falando?

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Foto gerada por IA: garotinha usando óculos de realidade virtual futurista

O digital se refere a tudo que foi convertido em formato numérico, a fim de ser processado, armazenado e transmitido eletronicamente. O virtual, usualmente, se refere àquilo que só existe em ambientes eletrônicos. Pensadores, como Pierre Lévy, porém, também aplicam o conceito de virtualidade ao conhecimento, à cultura e a elementos sociais.

Sei que a maioria das pessoas que caem nesta página procuram apenas uma definição sucinta para usar corretamente as palavras “digital” e “virtual” — o que você encontra no parágrafo acima.

Entretanto, convido você a conferir, a seguir, uma analise aprofundada dos conceitos, uma reflexão que fiz com base nas ideias do filósofo Pierre Lévy, misturando suas reflexões com análises geradas pelo ChatGPT e também com minha própria visão sobre o assunto.

Foi uma forma de tornar este texto único e um exemplo vivo da expansão do digital e da virtualização dos processos no dia a dia e na nossa vida como um todo. Boa leitura!

Qual é a diferença entre digital e virtual?

O “digital” refere-se à codificação binária, ao que foi convertido em formato numérico para ser processado por meios eletrônicos. O “virtual”, para filósofos como Pierre Lévy, diz respeito à potencialidade e à capacidade de simular realidades, sendo um espaço de possibilidades e não uma mera representação do mundo físico.

Na maioria dos contextos em que os termos são empregados, porém, o virtual é entendido simplesmente como aquilo que existe apenas em um ambiente eletrônico, sem equivalentes tangíveis.

Já o digital, seria tudo o que é medido e processado eletronicamente, como textos digitais, imagens, músicas e vídeos, bem como o funcionamento da internet e dos sistemas de informação.

O que é virtual, de acordo com Pierre Lévy?

Pierre Lévy é um filósofo e sociólogo francês que se profundou nos conceitos digital e virtual em suas obras.

O conceito de “virtual” para Lévy é mais filosófico e complexo. Ele não se refere simplesmente a algo que é “não real”, mas sim a uma potencialidade, a um espaço de possibilidades que podem se materializar em diferentes formas.

Por definição, o virtual seria uma dimensão da realidade que é definida pela potencialidade e pela capacidade de transformação.

O virtual é dinâmico e transformável, sempre em movimento. Não é oposto ao real, mas complementa-o, oferecendo novos modos de existência e interação. Lévy vê o virtual como uma condição de transformação contínua, onde novos significados e estruturas podem emergir.

No contexto tecnológico, o virtual é frequentemente associado a ambientes de realidade virtual, mundos digitais e simulações. Contudo, Lévy aplica o conceito de virtualidade também ao conhecimento, à cultura e às relações sociais, onde novas formas de ser e de saber são constantemente criadas.

A experiência virtual (ou mundo virtual) começa pela linguagem, estritamente na informação semântica, ou seja, a significação que atribuímos às palavras, aos seres e às coisas.

Com maestria, Lévy discute a crescente virtualização do corpo e suas relações. “Um fascinante passeio pela história da técnica e da linguagem humanas, recusando o alarmismo fácil que enxerga apocalipses a cada esquina.” (Maria Ercilia, Folha de S. Paulo)

O amor é virtual?

Observe que, sob a ótica de Pierre Lévy, conceitos abstratos como amO digital se refere a tudo que foi convertido em formato numérico, a fim de ser processado, armazenado e transmitido eletronicamente. O virtual, usualmente, se refere àquilo que só existe em ambientes eletrônicos. Pensadores, como Pierre Lévy, porém, também aplicam o conceito de virtualidade ao conhecimento, à cultura e a elementos sociais.
Sei que a maioria das pessoas que caem nesta página procuram apenas uma definição sucinta para usar corretamente as palavras “digital” e “virtual” — o que você encontra no parágrafo acima.

Entretanto, convido você a conferir, a seguir, uma analise aprofundada dos conceitos, uma reflexão que fiz com base nas ideias do filósofo Pierre Lévy, misturando suas reflexões com análises geradas pelo ChatGPT e também com minha própria visão sobre o assunto.

Foi uma forma de tornar este texto único e um exemplo vivo da expansão do digital e da virtualização dos processos no dia a dia e na nossa vida como um todo. Boa leitura!

Qual é a diferença entre digital e virtual?
O que é virtual, de acordo com Pierre Lévy?
O amor é virtual?
O virtual ampliado pelo digital
O virtual nos dias atuais
E se essa fosse a nossa intenção desde o princípio?
Qual é a diferença entre digital e virtual?
O “digital” refere-se à codificação binária, ao que foi convertido em formato numérico para ser processado por meios eletrônicos. O “virtual”, para filósofos como Pierre Lévy, diz respeito à potencialidade e à capacidade de simular realidades, sendo um espaço de possibilidades e não uma mera representação do mundo físico.

Na maioria dos contextos em que os termos são empregados, porém, o virtual é entendido simplesmente como aquilo que existe apenas em um ambiente eletrônico, sem equivalentes tangíveis.

Já o digital, seria tudo o que é medido e processado eletronicamente, como textos digitais, imagens, músicas e vídeos, bem como o funcionamento da internet e dos sistemas de informação.

O que é virtual, de acordo com Pierre Lévy?
Pierre Lévy é um filósofo e sociólogo francês que se profundou nos conceitos digital e virtual em suas obras.

O conceito de “virtual” para Lévy é mais filosófico e complexo. Ele não se refere simplesmente a algo que é “não real”, mas sim a uma potencialidade, a um espaço de possibilidades que podem se materializar em diferentes formas.

Por definição, o virtual seria uma dimensão da realidade que é definida pela potencialidade e pela capacidade de transformação.

O virtual é dinâmico e transformável, sempre em movimento. Não é oposto ao real, mas complementa-o, oferecendo novos modos de existência e interação. Lévy vê o virtual como uma condição de transformação contínua, onde novos significados e estruturas podem emergir.

No contexto tecnológico, o virtual é frequentemente associado a ambientes de realidade virtual, mundos digitais e simulações. Contudo, Lévy aplica o conceito de virtualidade também ao conhecimento, à cultura e às relações sociais, onde novas formas de ser e de saber são constantemente criadas.

A experiência virtual (ou mundo virtual) começa pela linguagem, estritamente na informação semântica, ou seja, a significação que atribuímos às palavras, aos seres e às coisas.


Com maestria, Lévy discute a crescente virtualização do corpo e suas relações. “Um fascinante passeio pela história da técnica e da linguagem humanas, recusando o alarmismo fácil que enxerga apocalipses a cada esquina.” (Maria Ercilia, Folha de S. Paulo)
O amor é virtual?
Observe que, sob a ótica de Pierre Lévy, conceitos abstratos como amor, felicidade e sucesso podem ser considerados virtuais, pois são potencialidades que se atualizam em diferentes formas e contextos, enriquecendo a realidade através de suas manifestações dinâmicas e transformadoras.

Até o valor que atribuímos ao dinheiro, por exemplo, é virtual — tendo em vista que, a priori, não passa de pedaços de papel ou dígitos em telas de máquinas e aplicativos.

Todos esses conceitos podem ser vistos como uma potencialidade, uma força que pode se manifestar em diversas formas e situações. Não são objetos concretos, mas experiências, relações constantemente redefinidas pelo contexto, pelas interações e pelas pessoas.

O virtual ampliado pelo digital
Há uma crescente preocupação em relação ao uso constante da internet e as implicações disso.

Na realidade, porém, o que mudou nos últimos anos foi o expansão e a abrangência das tecnologias digitais. O virtual, por outro lado, não depende de computadores ou sistemas de informação.

O que há de tangível por trás dos sites e aplicativos são os códigos que orientam o comportamento e a exibição das aplicações e a infraestrutura tecnológica que os torna disponíveis e funcionais. O significado produzido por eles, entretanto, pode assumir inúmeras formas e criar as mais diversas experiências virtuais.

Lévy destaca que as plataformas digitais são capazes de manipular os signos da linguagem, as duas esferas essenciais dos elementos: significante (tangível) e significado (o conceito, o abstrato). Dessa forma, os conteúdos digitais e a internet podem estimular a criação de novas ideias e percepções.

O virtual nos dias atuais
Assim como amor, felicidade e dinheiro, as marcas, as ideologias e outros elementos culturais são também virtuais, e fazem parte da sociedade há milênios. Entretanto, as tecnologias trouxeram novas possibilidades de “virtualização”.

Hoje, por exemplo, as pessoas são frequentemente definidas com base em seus perfis e suas postagens nas mídias sociais, as suas representações digitais na internet — que nem sempre (para não dizer quase nunca) dialogam com o que as pessoas realmente são no contexto real.

Outro fenômeno que chama a atenção é o “fim” das barreiras geográficas. Com a possibilidade de se conectar com dispositivos em qualquer lugar do planeta e em tempo real, compartilhamos a sensação de viver em um mundo sem distâncias, se não um mundo indiferente à presença no qual todos estão em todos os lugares e, ao mesmo tempo, não estão.

O mesmo vale para o e-commerce e para o delivery, serviços que condicionam o nosso cérebro a acreditar que produtos e alimentos estão sempre disponíveis. O que sentiria um ser humano isolado, acostumado a dedicar várias horas do seu dia para caçar e se alimentar minimamente, ao nos testemunhar obtendo comida farta com poucos toques e sem precisar sequer levantar, se não para receber o lanche na porta?

Todos essas possibilidades, quando inseridas em nossa rotina, mudam a nossa interpretação sobre esses eventos. O “nosso mundo virtual” está se transformando cada vez mais com a tecnologia.

E se essa fosse a nossa intenção desde o princípio?
A presença do digital é tão marcante na contemporaneidade que é cada vez mais difícil distinguir o online do offline no cotidiano.

A fusão desses dois mundos é capaz de fazer com que os dispositivos se tornem extensões do nosso corpo, algo interessante em termos de avanço tecnológico, mas preocupante diante do fato de nos tornarmos dependentes de ferramentas nem sempre úteis ou saudáveis.

E o que esperar do futuro breve em que sistemas e conteúdos gerados por Inteligência Artificial serão amplamente disponíveis, bem como dispositivos de realidade virtual?

Sem querer apelar para ficções ao bom estilo Matrix, o fato é que nossas vidas nunca foram tão virtuais. Nunca fomos são dependentes de cenários e experiências virtuais. E isso não é, exatamente, culpa das inovações tecnológicas.

É provável que o ser humano tenha desenvolvido a tecnologia, tal como ela é hoje, justamente para explorar ao máximo a sua capacidade de virtualização.

Eternos amantes do abstrato — da felicidade, do amor, da realização e de tudo aquilo que não se pode tocar e que sempre inspirou as mais grandiosas obras e feitos —, talvez tenha sido esse o nosso intuito desde o princípio: criar um mundo no qual o digital, o virtual e o concreto se confundem.

Partes deste conteúdo foram geradas por ferramentas de Inteligência Artificial, como o ChatGPT, assim como algumas análises exploradas no texto. A construção e a revisão do conteúdo foram feitas por pessoas.or, felicidade e sucesso podem ser considerados virtuais, pois são potencialidades que se atualizam em diferentes formas e contextos, enriquecendo a realidade através de suas manifestações dinâmicas e transformadoras.

Até o valor que atribuímos ao dinheiro, por exemplo, é virtual — tendo em vista que, a priori, não passa de pedaços de papel ou dígitos em telas de máquinas e aplicativos.

Todos esses conceitos podem ser vistos como uma potencialidade, uma força que pode se manifestar em diversas formas e situações. Não são objetos concretos, mas experiências, relações constantemente redefinidas pelo contexto, pelas interações e pelas pessoas.

O virtual ampliado pelo digital

Há uma crescente preocupação em relação ao uso constante da internet e as implicações disso.

Na realidade, porém, o que mudou nos últimos anos foi o expansão e a abrangência das tecnologias digitais. O virtual, por outro lado, não depende de computadores ou sistemas de informação.

O que há de tangível por trás dos sites e aplicativos são os códigos que orientam o comportamento e a exibição das aplicações e a infraestrutura tecnológica que os torna disponíveis e funcionais. O significado produzido por eles, entretanto, pode assumir inúmeras formas e criar as mais diversas experiências virtuais.

Lévy destaca que as plataformas digitais são capazes de manipular os signos da linguagem, as duas esferas essenciais dos elementos: significante (tangível) e significado (o conceito, o abstrato). Dessa forma, os conteúdos digitais e a internet podem estimular a criação de novas ideias e percepções.

O virtual nos dias atuais

Assim como amor, felicidade e dinheiro, as marcas, as ideologias e outros elementos culturais são também virtuais, e fazem parte da sociedade há milênios. Entretanto, as tecnologias trouxeram novas possibilidades de “virtualização”.

Hoje, por exemplo, as pessoas são frequentemente definidas com base em seus perfis e suas postagens nas mídias sociais, as suas representações digitais na internet — que nem sempre (para não dizer quase nunca) dialogam com o que as pessoas realmente são no contexto real.

Outro fenômeno que chama a atenção é o “fim” das barreiras geográficas. Com a possibilidade de se conectar com dispositivos em qualquer lugar do planeta e em tempo real, compartilhamos a sensação de viver em um mundo sem distâncias, se não um mundo indiferente à presença no qual todos estão em todos os lugares e, ao mesmo tempo, não estão.

O mesmo vale para o e-commerce e para o delivery, serviços que condicionam o nosso cérebro a acreditar que produtos e alimentos estão sempre disponíveis. O que sentiria um ser humano isolado, acostumado a dedicar várias horas do seu dia para caçar e se alimentar minimamente, ao nos testemunhar obtendo comida farta com poucos toques e sem precisar sequer levantar, se não para receber o lanche na porta?

Todos essas possibilidades, quando inseridas em nossa rotina, mudam a nossa interpretação sobre esses eventos. O “nosso mundo virtual” está se transformando cada vez mais com a tecnologia.

E se essa fosse a nossa intenção desde o princípio?

A presença do digital é tão marcante na contemporaneidade que é cada vez mais difícil distinguir o online do offline no cotidiano.

A fusão desses dois mundos é capaz de fazer com que os dispositivos se tornem extensões do nosso corpo, algo interessante em termos de avanço tecnológico, mas preocupante diante do fato de nos tornarmos dependentes de ferramentas nem sempre úteis ou saudáveis.

E o que esperar do futuro breve em que sistemas e conteúdos gerados por Inteligência Artificial serão amplamente disponíveis, bem como dispositivos de realidade virtual?

Sem querer apelar para ficções ao bom estilo Matrix, o fato é que nossas vidas nunca foram tão virtuais. Nunca fomos são dependentes de cenários e experiências virtuais. E isso não é, exatamente, culpa das inovações tecnológicas.

É provável que o ser humano tenha desenvolvido a tecnologia, tal como ela é hoje, justamente para explorar ao máximo a sua capacidade de virtualização.

Eternos amantes do abstrato — da felicidade, do amor, da realização e de tudo aquilo que não se pode tocar e que sempre inspirou as mais grandiosas obras e feitos —, talvez tenha sido esse o nosso intuito desde o princípio: criar um mundo no qual o digital, o virtual e o concreto se confundem.

Partes deste conteúdo foram geradas por ferramentas de Inteligência Artificial, como o ChatGPT, assim como algumas análises exploradas no texto. A construção e a revisão do conteúdo foram feitas por pessoas.

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